Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, José de Arimatéa Vitoriano de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=67003
|
Resumo: |
Busca-se perceber, no presente trabalho historiográfico, a partir da premissa direcionada ao transcorrer do tempo moderno, a condição de subjetividade que se faz presente nesse dito tempo em questão. Para tal, lançamos mão de crônicas históricas escritas tendo como temática principal e recorrente a vivência na cidade de Fortaleza nas décadas iniciais do século passado. Através dessas crônicas (consideradas em sua condição de crônicas históricas), podemos entrever, por exemplo, nuanças do cotidiano da cidade. Devemos considerar que para se fixar enquanto memória, o que se registra como tal deve estar em um processo de transformação ou mesmo em vias de desaparecer. E temos com Fortaleza uma cidade onde cotidianamente ocorriam transformações em sua fisionomia e nos hábitos de quem nela habitava. Eis o cenário no qual essas memórias são registradas nas crônicas sobre a urbe. Além disso, tais narrativas também nos servem na exata medida de suscitarem em si questionamentos acerca da rememoração/memorização de aspectos sobre a realidade da cidade. É, portanto, na relação que se estabelece entre o cotidiano, a memória, a história e o tempo (na sua acepção atrelada à modernidade) que direcionamos nossas atenções no transcorrer do trabalho que se segue. Palavras-chave: memória, crônicas históricas, tempo moderno, cotidiano, cidade de Fortaleza. |