Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Farias, Moisés Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=109859
|
Resumo: |
<font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">No presente trabalho apresentamos o conceito de empatia como parâmetro para o pensar da relação entre os indivíduos, numa construção de um agir ético. Para tanto, o trabalho foi desenvolvido a partir de uma analise da concepção de empatia na obra "O problema da Empatia" de Edith Stein (1891 1942). Considerando, a partir deste texto, a real possibilidade da vivência empática, que é a apreensão que tenho do outro enquanto sujeito, o alheio como semelhante a mim, este ato de vontade, efetivado por pessoas espirituais, estabelece uma nova perspectiva da relação entre os indivíduos, onde o outro deixa de ser mero objeto, reconhecendo-se nele uma identidade humana, favorecendo assim o processo plenificante de cada individuo, no uso de sua razão e liberdade. O valoração do particular está para o bem comum, em outras palavras, quanto mais sou livre em minha plenificante ação humanizadora mais gero o bem comum, o bem comunitário. Assim sendo, podemos concluir que Edith Stein nos forneceu uma concepção de uma relação empática entre indivíduo-comunidade, que é essencialmente uma relação de interdependência constitutiva, onde os aspectos ativos e passivos da pessoa e da comunidade são necessários no processo de tornarem-se sujeitos, possibilitando uma construção de pessoas plenificantes, como escopo do agir ético.</span></font> |