Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Juliao, Maria Esmeraldina Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=14140
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Resumo: |
O presente estudo relata sobre as dificuldades enfrentadas pelo paciente pos-transplantado renal, tendo como objetivo identificar suas principais dificuldades, necessidades e duvidas, assim como tambem a sua conduta pos-transplante no que concerne ao seu bem-estar e manutancao do proprio enxerto. O trabalho foi realizado tendo como referencia a unidade de transplante renal vinculada ao Hospital Universitario Walter Candido/UFC, localizado no bairro Rodolfo Teofilo no municipio de Fortaleza-Ceara. A coleta dos dados ocorreu no mes de janeiro do ano 2000, atraves de um formulario, complementando atraves dos prontuarios destes pacientes. Os resultados foram analisados atraves de tabelas, cujos resultados constataram que as dificuldades mais comuns detectadas nesta populacao foram as relacionadas com as complicacoes decorrentes da baixa imunidade que possuem o paciente transplantado devido aos imunossupressores e corticosteroides. Tivemos os seguintes resultados: rejeicao aguda (63,4%); rejeicao cronica (20%); infeccoes (83,2%); complicacoes metabolicas (39,9%); complicacoes gastricas (53,3%); complicacoes hematologicas (49,9%); complicacoes cardiovasculares (76,6%); complicacoes musculo esqueletico (33,2%); complicacoes oftalmologicas (46,%) e comprometimento psicologico (43,3%. Os efeitos colaterais decorrentes das drogas usadas pelo transplantado sao bastante comuns (99,9%) desta populacao ja sofreu o problema. Esta mesma populacao tem uma frequencia de (99,9%) as consultas ambulatoriais e ao seguimento a conduta decidida pelo seu medico e ou enfermeiros (100%) dos pacientes tem acesso aos medicamentos, atraves da farmacia do hospital vinculado. (99,9%) se adaptaram rapidamente e retornaram as atividades de trabalho apos o transplante renal. Quanto a orientacao, (100%) informaram que tiveram uma boa orientacao na ocasiao do pre-transplante e quanto aos riscos e complicacoes que poderiam ocorrer apos transplante renal. |