Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
CID, DAVID ANTÔNIO CAMELO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=85188
|
Resumo: |
<p class="MsoBodyText" style="font-size: 10pt; margin: 0cm 10.95pt 0.0001pt 15pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong><span lang="PT">Introdução: </span></strong><span lang="PT">As características físico-químicas e o baixo custo da água de coco foram fundamentais para o este estudo. <b>Objetivo: </b>Analisar o uso de solução à base água de coco como meio de conservação de córneas humanas em banco de olhos. <b>Materiais e Métodos: </b>Estudo experimental e controlado realizado no Banco de Olhos do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Utilizou-se solução à base de água de coco preparada no laboratório de <span style="letter-spacing:-.2pt">Tecnologia </span>de Sêmen de Caprinos do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Foram usadas córneas de descartes divididas em dois grupos: G1 (Conservante com água de coco) grupo experimental e G2 (grupo Conservante com OPTISOL GS</span><span lang="PT" style="font-family:Symbol">Ò</span><span lang="PT">) grupo controle, em experimentos sequenciais. A osmolaridade do G1 foi analisada sequencialmente com 275, 300, 325, 345, 365 e 400 mOsm/L. A viabilidade das córneas foram realizadas por microscopia especular e biomicroscopia<span style="letter-spacing:.95pt"> </span>nos<span style="letter-spacing:1.1pt"> </span>1º,<span style="letter-spacing:1.15pt"> </span>3º<span style="letter-spacing:1.1pt"> </span>e<span style="letter-spacing:1.0pt"> </span>7º<span style="letter-spacing:1.05pt"> </span>dias.<span style="letter-spacing:1.35pt"> </span><strong>Resultados:<span style="letter-spacing:.35pt"> </span></strong>As<span style="letter-spacing:1.1pt"> </span>córneas<span style="letter-spacing:1.1pt"> </span>em<span style="letter-spacing:.9pt"> </span>solução<span style="letter-spacing:1.2pt"> </span>de<span style="letter-spacing:1.0pt"> </span>365<span style="letter-spacing:1.0pt"> </span>e</span></p> <p class="MsoBodyText" style="font-size: 10pt; margin: 0.25pt 11.7pt 0.0001pt 15pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span lang="PT">345 mOsm/L apresentavam transparência nos 8mm centrais até o 3º dia, com edema em toda periferia, dobras centrais e edema 2+, com perda parcial do epitélio até 7º dia, sendo o de maior osmolaridade com melhor transparência durante o seguimento. Grupo com 275, 300 e 400 mOsm/L, córnea opaca, edema difuso, perda total do epitélio no 3º dia. As córneas em Optisol mantiveram seus aspectos. <strong>Conclusões: </strong>O conservante à base de água de coco manteve em parte a transparência corneana e a integridade epitelial, especialmente nos primeiros 3 dias de seguimento. A solução conservante com água de coco nas formulações utilizadas não se mostrou eficaz para o uso em banco de olhos<span style="letter-spacing:-.5pt"> </span>humanos.</span></p><p class="MsoBodyText" style="font-size: 10pt; margin: 0.25pt 11.7pt 0.0001pt 15pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span lang="PT">palavras-chave: Córnea. Conservantes de Córnea. Água de côco. Solução de preservação.</span></p> |