Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Souza, Shirley Craveiro Ramos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69790
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Resumo: |
RESUMOOs profissionais de Enfermagem estão vulneráveis a inúmeros riscos no seu trabalho, pela manipulação de materiais pérfurocortantes, contato com fluidos orgânicos, excesso de atividades, permanência em áreas insalubres e desobediência as normas de biossegurança relacionadas ao uso de equipamento de proteção individual (EPI). Estudos demonstram que a adesão aos EPI vai depender de fatores individuais, como conhecimento, e de fatores institucionais, como a oferta destes aos profissionais. O objetivo da pesquisa foi avaliar o conhecimento quanto ao uso de equipamentos de proteção individual pelos profissionais de enfermagem em uma unidade de emergência. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo, realizado na emergência de um hospital público localizado na cidade de Fortaleza-CE. Participaram do estudo 53 profissionais de enfermagem após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. O instrumento de coleta se deu por meio de um questionário contendo perguntas objetivas e subjetivas. Os dados foram coletados em abril de 2011, após aprovação pelo Comité de Ética do hospital em estudo. O perfil dos profissionais entrevistado demonstrou uma prevalência do sexo feminino 42(79%), 21(41,2%) estão inseridos na faixa etária de 20 a 30 anos. Os resultados obtidos quanto ao conhecimento do uso de EPI, 29(54,8%) responderam que o EPI mais usado é a luva e 49(92,4%) disseram que o menos usado é o óculos protetor. A maioria, 37(69,9%), afirmou que o hospital não oferece os EPI em quantidade suficiente. Para o procedimento de punção venosa periférica, 33(62,2%) utilizam luva e máscara. Quanto aos fatores que favorecem o uso de EPI, 39(73,5) consideram ser uma barreira de proteção individual, e enquanto que 35(66,3%) relataram que o fator que mais dificulta o uso é redução de matérias e a falta de alguns EPI. Verifica-se neste estudo que a maioria dos profissionais adere ao uso de EPI, porém faz-se necessário um treinamento para um uso correto destes e que a instituição hospitalar ofereça EPI suficiente em quantidade e tipos para garantir uma prática segura pela equipe de enfermagem.Palavras-chave: Biossegurança. Profissional de Enfermagem. Equipamento de proteção individual. |