Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Ayres Neto, Aristides |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=34306
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Resumo: |
O presente estudo objetivou verificar se as alteraçoes no estado de higidez natural dos primeiros molares permanentes, levando, inclusive, a sua perda precoce, observadas em crianças de ate 12 anos de idade, tinham como causa principal a placa bacteriana comunente observada em suas bocas. O estudo foi realizado junto a crianças municpais do municipio de Chorozinho, residentes nas localidades atendidas pela equipe de saude bucal (ESB) do pesquisador. Constou das seguintes etapas: 1 - aplicaçao de evidenciador de placa bacteriana para identificar as crianças isentas e as portadoras de placa; 2 - exame clinico apenas dos primeiros molares permanentes, para identificar o percentual destes cariados, obturados (restaurados), destruidos e perdidos; 3 - comparaçao, por meio de grafico e tabelas se os achados do item dois prevaleciam no grupo das crianças isentas ou no grupo das crianças portadoras de placa bacteriana. A partir desta comparaçao, são tecidas consideraçoes finais acerca de relevo para a perda de higidez precoce dos primeiros molares permanentes, fato confirmado pelos seguintes dados encontrados: 1 - 57 a 71,9% das crianças portadoras de placa apresentavam alguma alteraçao no estado de higidez dos primeiros molares permanentes.2 - A perda precoce detectada dos primeiros molares permanentes nas ciraças de Campestre, foi de 9% naquelas portadoras de placa, contra 0,7% nas isentas. Nas do Cedro, estes dados forma respectivamente, 17,1% contra 8,3%. |