Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2003 |
| Autor(a) principal: |
Santos, Glauciane Pereira dos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=27692
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Resumo: |
Este estudo visa a prevalencia de gengivite em criancas de 4 a 7 anos, bem como as caracteristicas socio-demograficas de suas familias e os fatores que contribuem para o surgimento das gengivites na populacao estudada do municipio de Piquet Carneiro -CE. O estudo foi realizado com 37 criancas que frequentam as instituicoes de ensino publico na area urbana do municipio mensionado, no periodode outubro a dezembro de 2002. Para a coleta de dados, aplicou-se um questionario as maes ou responsaveis pelas criancas, com questoes abertas e fechadas, contendo dados de identificacao da crianca, dados de condicoes socioeconomicas e condicoes de saude bucal. Alem disso, as criancas foram submetidas a exames clinicos para deteccao da gengivite, de acordo com o indice gengival de Loe e Silness (1963). Os resultados mostraram que as criancas residiam nos bairros mais carentes do municipio, com renda familiar inferior a tres salarios minimos. Suas maes, 56.7%(17) ou responsaveis, 42,8%(3) possuiam como nivel de escolaridade apenas o ensino fundamental um (EF1), e do total de 7 responsaveis, 57,2%(4), nunca estudaram. A maioria das residencias das criancas era propria, 67,6%(25), com esgotamento sanitario 18,9%(&), coleta de lixo 96,4%(35) e energia eletrica 97,8%(36). A prevalencia global da gengivite entre as criancas foi de 21,6%(8) e , quanto a gravidade, foi encontrada somente a gengivite de grau leve em 21,6%(8) criancas. Quanto ao sexo, a frequencia foi maior no masculino, com 28,6%(6) em relacao ao feminino, com 12,5%(2). A faixa etaria de maior prevalencia foi entre 5-6 anos, correspondendo a 62,5%(5) dos casos. A grande maioria das criancas, 86,5%(32), fazia higiene bucal sozinha. A frequencia de escovacao era de uma ou duas vezes ao dia em 46%(17) criancas e a maioria, 70,3%(26), ja havia assistido alguma palestra sobre saude bucal no periodo do estudo. Conclui-se que ja ha necessidade de acoes educativas direcionadas ao grupo e aos pais ou responsaveis por criancas que estao iniciando as atividades escolares, no que tange a higiene e ao conhecimento das afeccoes bucais, visando a prevencao e/ou ao retardo na instalacao da inflamacao gengival. |
