Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Figueirêdo, Petrônio Ney Vidal de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=58654
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Resumo: |
Uma série de benefícios à saúde é atribuída ao consumo do pescado, levando à recomendação e inclusão do mesmo como parte de uma dieta balanceada. O objetivo desse trabalho foi determinar o perfil lipídico e o teor de colesterol da carne e da pele dos peixes pescada amarela (Cynoscion acoupa), uritinga (Arius proops), bagre (Genidens barbus), cará-açu {Astronotus ocellatus) e curuca (Micropogonias furnieri), obtidos ao acaso em Oiapoque - Amapá. Após pesagem e classificação, 4 unidades de cada espécie foram postejadas e levadas ao freezer para serem congeladas, colocadas em caixas de isopor e transportadas para o Laboratório de Produtos Naturais da UECE, em Fortaleza - Ceará. Os lipídeos foram extraídos pelo método Folch e o colesterol analisado por método espectrofotométrico. Nas comparações entre médias das variáveis quantitativas do experimento empregou-se a análise de variância (ANOVA) e teste múltiplo de Duncan, ao nível de probabilidade de 0,05. Os teores de lipídeos da carne e da pele variaram de 0,37 - 1,50 g/100g de amostra e de 1,26 - 9,21 g/100g respectivamente. Os teores de colesterol da carne e da pele variaram de 20,27 - 55,73 mg/100g de amostra e de 33,53 - 374,62 mg/lOOg respectivamente. Os totais de ácidos graxos saturados (AGS) variaram de 51,71% para o Bagre até 71,51% para a Uritinga os ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) variaram de 25,92% para a pescada amarela até 34% para o peixe Curuca e os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) variaram de 1,55% para a uritinga até 15,18% para o Bagre. Os peixes estudados, se comparados a outras espécies, correspondem àquelas com menores teores de lipídeos e colesterol, e o perfil de ácidos graxos é similar a dos peixes de outras regiões do Brasil, portanto representam alimento importante para a dieta.Palavras-chave: Colesterol. Lipídeos. Pescados. Dieta. |