Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
AUTOR NÃO INFORMADO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=51360
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Resumo: |
Desde a Antiguidade, observa-se a necessidade do ser humano em estudar a linguagem.Fruto disso foram as compilações de compêndios gramaticais, na tentativa de registrar e preservar a língua de um povo. Só que nem sempre a concepção de linguagem progrediu com transformações sociais. Com o tempo, língua e gramática se confundiram, resultando no mito de que saber a língua é poder classificar palavras e a aplicar as regras presentes nas gramáticas normativas e escolares. Esta monografia procura mostrar que a crença nesse mito é prejudicial ao ensino de língua, na medida em que não proporciona ao educando a compreensão, análise e produção de géneros textuais, tendo como consequência a não inserção em práticas sociais de letramento. Será evidenciado, também, que o estudo da língua deve ser pautado na reflexão e no uso desta, por meio de atividades epilingüísticas e meta linguísticas. Tomamos a Análise Linguística como ferramenta indispensável, pois ela é capaz de proporcionar uma reflexão explícita e sistemática sobre a constituição e funcionamento da linguagem em todas as suas dimensões.Palavras-chave: gramática, análise linguística, géneros textuais. |