Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2000 |
| Autor(a) principal: |
Farias, Deborah de Melo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=14979
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Resumo: |
O presente estudo objetiva mensurar e analisar se o planejamento estrategico, como ferramenta da administracao, e utilizado pelos proprietarios-gerentes das empresas com administacao familiar, de pequeno porte, no seguimento da industria em for, em atividade por mais de 15 (quinze) anos. Alem de revelar como este procedimento e realizado, bem como sua contribuicao para a longevidade dessas empresas. A pesquisa possui como abordagem metodologica o positivismo, partindo de uma pesquisa descritiva, sob a forma de levantamento, atraves de coleta de dados realizada numa populacao de 20 (vinte) industrias, caracterizando um censo. Os dados foram obtidos no primeiro semestre de 2000, atraves de aplicacao de questionarios. Foram levantadas como hipoteses:1) Que o planejamento estrategico nas empresas familiares de pequeno porte e realizado de forma intuitiva; 2) O sucesso dessas empresas estarelacionado com o planejamento tracado por seus proprietarios; e3) Que a cultura vigente dificulta a formalizacao do planejamento estrategico, prejudicando, consequentemente, o desenvolvimento da empresa. Pode-se inferir, procedida a analise dos dados, que a maioria dos proprietarios-gerentes das empresas de pequeno porte com administracao familiar elaboram informalmente seus planos, nao registrando suas metas ou procedimentos. Tal comportamento e decorrente de uma cultura administrativa que lhes e peculiar. Nao foi possivel a confirmacao de que o planejamento estrategico foi uma ferramenta gerencial decisiva para assegurar a sobrevivencia em longo prazo dessas empresas. |
