Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Shaloon Araujo de Pontes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=51329
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Resumo: |
A utilização de enxertos, para correçâo estética e da função podem ser considerados de origem autógena. atógena, xenógena ou aloplástica. Contudo,eles podem ter seu mecanismo de açâo diferenciado, podendo atuar através de osteogênese, osteoconducâo e osteoinduçâo. Os enxertos autógenos ou auto-enxertos são de um mesmo indivíduo, desempenhando o papel de osteogênese, osteoinduçâo e osteoconducâo. Porém, há divergências nos resultados obtidos na literatura entre os pesquisadores, quanto às suas propriedades e mecanismos de incorporação, além de, em alguns casos, gerar desconforto no paciente para sua obtenção. Para evitar este problema, o cirurgião pode lançar mão dos enxertos não autógenos. O objetivo desse trabalho foi avaliar o estágio atual desses enxertos (xenógenos, alógenos e aloplásticos) comparado ao autógeno no mecanismo de neoformação óssea aplicado à implantodontia.PALAVRAS-CHAVE: Enxertos, autógena, alógena, xenógena, aloplástica,osteogênese, osteoconducâo e osteoinduçâo. |