Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
AUTOR NÃO INFORMADO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=91152
|
Resumo: |
A tradução é uma habilidade cuja importância vem crescendo cada vez mais devido à globalização e expansão de novas tecnologias que unem povos e culturas antes muito distantes. Entretanto, a competência tradutória (CT) não é comumente desenvolvida nos cursos de língua estrangeira (LE), o que acaba fazendo com que o aluno careça dessa habilidade quando é defrontado com atividades que envolvem o ato tradutório. Dessa forma, contextualizado no curso de extensão em Língua Japonesa da Universidade Estadual do Ceará (UECE), realizamos, com aprendizes de nível pré-intermediário de japonês, um minicurso de tradução cujo foco foi o desenvolvimento da competência tradutória. Tomando como base teóricos que trabalham com a questão da tradução e da CT, conduzimos uma pesquisa de caráter qualitativo baseada na metodologia da pesquisa-ação. Nessa pesquisa, alunos realizaram atividades de tradução utilizando o gênero Mangá, histórias em quadrinhos em estilo japonês, atentando para elementos linguísticos e extralinguísticos presentes no ato tradutório bem como aspectos culturais e sociais relevantes do contexto japonês. Através de instrumentos de coleta como testes, traduções, relatórios e questionários, verificamos uma evolução dos alunos no que concerne às suas escolhas e capacidade crítica em relação ao ato tradutório. A proposta do minicurso mostrou-se, portanto, positiva, uma vez que os resultados demonstraram que uma metodologia centrada em reflexão, discussões e análise crítica das traduções por parte dos aprendizes fazem com que eles se tornem tradutores conscientes e autocríticos sobre a tarefa tradutória.<br/>Palavras-chave: competência tradutória; Mangá; língua japonesa. |