Reanimacao Neonatal na Sala de Parto Atuacao da Enfermeira

• Ano de defesa: 1999
• Autor(a) principal: Catunda, Elen dos Santos
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Palavras-chave em Português: Enfermagem em Emergencia; Recém - Nascidos
• Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=16440

A ideia de abandonar a atuacao da enfermeira em reanimacao neonatal na sala de parto, em tres hospitais de referencia da rede publica do Municipio de Fortaleza, advem da vivencia da autora no setor e por ter observado que ha alta taxa d morbi-mortalidade na sala de pato e ha deficiencia de profissionais para suprir a realidade das instituicoes. Observou-se que a enfermeira (*) presta cuidados direto e indireto, porem inexistindo uma sistematizacao. Portanto, ha a proposta de conhecer a atuacao das enfermeiras diante de uma reanimcao neonatal, identificar atuacao das enfermeiras aos recem-nascidos (Rns) de alto risco e descrever as interveoes das enfermeiras em emergenias neonatais. A metodologia utilizada foi exploratoria, descritiva. A amostra constou de enfermeiras de sala de parto, que trabalham em tres hospitais de referencia da rede publica no Municipio de Fortaleza, no mes de abril e maio de 1999. Os resultados obtidos proporcionaram surpresa, pois o cuidado direto ao Rns de alto risco realizado pela enfermeira, apresentaram uma grandiosa realidade em que 100% das enfermeiras realizam manobras de reanimacao basica, relataram que muitas vezes, sem a presenca de um neonatologista, seguindo rotina do protocolo de reanimacao neonatal anexadas na sala de parto, porem somente uma entrevistada citou que intuba. Dentre os achados da pesquisa, identificou que 72,4% das participantes citaram que, existem tres profissionais de rotina executando as manobras de reanimacao, e somente 27,6% relataram que ha quatro profissionais disponiveis para executar tal procedimento. Considera-se que o tema, apesar de ser enfocado, ainda deixa duvidas, identificando mitos e tabus quanto a pratica das enfermeiras quanto ao cuidado direto aos Rns deprimidos. Este estudo, e portanto, o ponto de partida para as enfermeiras refletirem e desabrocharem quanto e de suma importancia um profissional apto e conhecedor. (*) A autora escolheu o termo enfermeira, por esta ser a maioria na categoria.