Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Camelo, Ingrid Medeiros |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=87686
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Resumo: |
A atividade física é definida como todo e qualquer movimento produzido pelos músculos esqueléticos que tenha como resultado algum gasto energético. O sedentarismo é considerado um estilo de vida no qual não se inclui a prática de atividade física regular, onde prevalecem o trabalho sentado e o lazer passivo ou ocioso. No Brasil, encontrou-se uma prevalência de baixos níveis de atividade física em 79,8% dos adolescentes. Enquanto a prática de atividade física é apontada, na atualidade, como fator de melhora da saúde, o sedentarismo é relacionado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, alguns tipos de câncer, obesidade, mortalidade precoce, desordens mentais, depressão e ansiedade. Objetivo: analisar o perfil epidemiológico do nível de atividade física/sedentarismo e fatores de risco associados, em estudantes adolescentes do ensino médio público, em Fortaleza-Ceará. Métodos: estudo do tipo epidemiológico, de corte transversal com abordagem descritiva e analítica, realizado com 1067 adolescentes de escolas públicas estaduais de ensino médio em Fortaleza-CE, no período de setembro a dezembro de 2013. Utilizou-se como desfecho o nível de atividade física, tendo como preditoras as variáveis socioeconômicas, sociodemográficas, relacionadas à percepção de saúde e nutricionais. Realizou-se entrevista com questionários semiestruturados relativos à identificação, variáveis socioeconômicas e sociodemográficas, Formulário de Marcadores do Consumo Alimentar e Questionário Internacional de Atividade Física. Utilizou-se análise frequencial e de medidas, além dos testes de associação e do modelo multivariado, ao nível de significância de 5%. O projeto foi submetido e aprovado sob o nº 399.565. Resultados: nas variáveis socioeconômicas e sociodemográficas, a maioria era do sexo feminino (57,4%), raça parda (57,9%), estudava em escola regular (56,3%), turno da manhã (56,4%), não trabalhava (77,3%), não recebia remuneração (79,7%), apresentava pais ou responsáveis com cônjuges (63,2%), morava com a mãe e o pai (59,7%) e em residência própria (76,3%); nas nutricionais, a maior parte dos adolescentes foi classificada como eutróficos (74,2%); na ocupação em lazer, as meninas assistiram mais televisão (61,4%), realizaram mais práticas voltadas à religião (62,5%) e leram (68,8%) que os meninos e os meninos praticaram mais esportes (69,2%) que as meninas; no nível de atividade, a maioria dos adolescentes foi ativa (61,1%). No modelo final ajustado, apresentaram-se estatisticamente significativas com o NAF as seguintes variáveis: tipo de escola (p<0,001), adolescente trabalhar (p<0,001), consumo de frutas (p = 0,002) e prática de esportes (p<0,001). Conclusão: a maioria dos adolescentes foi ativa e o nível de atividade física relacionou-se com o tipo de escola, o adolescente trabalhar, consumir frutas e praticar esportes. Palavras-chave: Atividade física. Fatores de exposição. Adolescentes. |
