Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Barros, Tallita Araújo Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84233
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Para efeito desta pesquisa, tem-se como pressuposto que o mal-estar é inerente ao trabalho, de acordo com o que foi postulado por autores como Freud (2010) e Dejours (1999; 2011). A partir desse pressuposto, esta pesquisa objetivou descrever e interpretar o mal-estar no trabalho e as estratégias de defesa do trabalhador contra esse sofrimento. O trabalho empírico foi realizado através de entrevistas baseadas em roteiro com ex-bancários da cidade de Fortaleza que pediram demissão. A partir da análise de discurso, encontraram-se três categorias de causas de mal-estar no trabalho bancário dos pesquisados: excesso de atividades, pressão psicológica para atingir as metas do trabalho e instabilidade no emprego. As estratégias de defesas dos entrevistados para lutar contra o sofrimento no trabalho bancário formam quatro categorias pré-desligamento: desesperar-se, recusa de ascensão no emprego, atender à demanda do trabalho e adoecer; e três categorias pós-desligamentos: ter um trabalho estável, aversão ao trabalho bancário e trabalhar com o que gosta.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-Chave: Mal-estar no trabalho. Sofrimento no trabalho. Psicodinâmica do trabalho. Estratégias de defesa contra o sofrimento no trabalho. Trabalho bancário.</span></font></div> |