Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2011 |
| Autor(a) principal: |
Castro, Raphaelle Lopes de Oliveira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69548
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Resumo: |
RESUMOA Doença Arterial Coronariana (DAC) ocorre quando os vasos sanguíneos que levam o oxigénio para o coração vão se estreitando, e diminuem até ficarem totalmente obstruídos. O objetivo do estudo foi descrever o perfil sócio demográfico e de risco cardiovascular de uma população de pessoas acometidas de DAC em uma Instituição Hospitalar, de rede privada de saúde, em Fortaleza-CEARÁ. Estudo realizado entre o dia primeiro e oito de agosto de dois mil e nove. Quarenta indivíduos foram entrevistados neste período. Os dados foram coletados por meio de um formulário e organizados de forma manuscrita. Os resultados mostraram que 28 (70,0%) indivíduos estavam entre sessenta e setenta e nove anos 21 (52,5%) eram do sexo feminino 29 (72,5%) eram da cor parda 36 (90,0%) eram possuidores de uma religião 16 (40,0%) eram aposentados 29 (72,5%) eram procedentes do interior 28 (70,0%) eram casados 16 (40%) só possuíam o ensino fundamental, 36 (90,0%) moram em casa própria 28 (70,0%) ganham de 1 a 2 salários mínimos mensais e 12 (30,0%) moram com o cônjuge e filhos. Quanto aos fatores de risco: 10 (25%) eram tabagistas 11 (27.5%) eram diabéticos 23 (57,5%) apresentavam índice de massa corpórea > 30kg/m2, 23 (57,5%) apresentam histórico familiar de doenças cardíacas 10 (25,0%) apresentam hipercolesterolemia 28 (70,0%) são hipertensos. 15 (37,5%) têm transtornos de ansiedade 27 (67.5%) são sedentários 26 (65.0%) possuem hábitos alimentares erróneos e 07 (17,5%) são etilistas. Conciui-se que, são importantes as ações para mudanças, mesmo que lentas, dos hábitos e costumes dos indivíduos, a fim de adiar as complicações e evitar o surgimento de novos casos de DAC. |
