Atuacao dos Enfermeiros no Campo da Hemodialise e Suas Diversidades

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Lima, Isabel Cristina da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=14019
Resumo: Como profissionais de enfermagem envolvidos com a assistencia do paciente acreditamos ser necessario conhecer o funcionamento das clinicas de hemodialise. Com base a pesquisa teve os seguintes objetivos: identificar a realidade das instituicoes de hemodialise; descrever a atuacao da enfermeira que trabalha na hemodialise e mevantar os obstaculos encontrados pelas enfermeiras quando o paciente inicia hemodialise. O estudo de abordagem qualitativa, realizou-se em tres instituicoes particulares de hemodialise, conveniadas ao SUS, na cidade de Fortaleza-Ceara, nos meses de janeiro e fevereiro de 2000. os sujeitos da pesquisa constam das enfermeiras em numero de dez profissionais, sendo 07 (70% enfermeiras as participantes. A apresentacao e discurso dos resultados fazem referencia as respostas das enfermeiras, mostrando que elas desempenham diferentes papeis os quais garantem assistencia eficaz. Assim, procuram acompanhar e participar das atividades desenvolvidas no grupo bem-estar do ser humano, realizam atividades delegaveis a auxiliares de enfermagem e delegam atividades de sua competencia exclusiva. Apresentam divergencias em suas realidades de trabalho, onde umas tem uma sobrecarga de trabalho e outras dizem estar no ceu. A desinformacao e a falha no processo de comunicacao sao interferencias no inicio do tratamento, enquanto que a nao integracao das atividades administrativas com a assistencial e a falta de uma metodologia assistencial no processo de cuidar. Valendo ressaltar o empenho da enfermeira para assegurar ao paciente a continuidade do tratamento e tornar o paciente/familia membros ativos do tratamento.