Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SILVA, MICHELLE COSTA E |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=88088
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A carne suína constitui-se na principal proteína animal consumida mundialmente. Além do desenvolvimento do setor suinícola também tem sido crescente a preocupação dos consumidores em vincular a qualidade dos produtos de carne suína às condições de bem-estar em que esses animais são criados. A avaliação do bem-estar suíno se dá pela análise do estresse, a qual pode ser realizada durante toda a cadeia produtiva, principalmente no período pré-abate, onde há um aumento das condições de estresse na espécie suína. Alterações sanguíneas podem ocorrer em situações de estresse, sendo a mensuração dos níveis séricos de cortisol o principal indicador de bem-estar animal. Para a dosagem de cortisol tem-se buscado técnicas alternativas não radioativas que apresentem acurácia e melhor custo-benefício. Nesse contexto as técnicas de quimioluminescência (CLIA) e de anticorpos fluorescentes (ELFA) surgem como possíveis métodos de análises de cortisol em suínos. Desta forma, esse trabalho teve como objetivo avaliar o bem-estar de suínos ao abate por meio de análises hematológicas, bioquímicas e dosagens de cortisol sérico em suínos através das técnicas imunoenzimáticas de CLIA e ELFA. Foram avaliados 71 suínos destinados ao abate em matadouro frigorífico na região metropolitana de Fortaleza, Ceará. De acordo com as análises realizadas, se observou que os animais apresentaram como principais alterações hematológicas eritrocitose, neutrofilia e linfopenia. Também foram verificados altos níveis de creatina quinase, lactato desidrogenase e aspartato aminotransferase. As mensurações de cortisol séricose apresentaram elevadas quando comparadas ao grupo controle em ambas as técnicas de diagnóstico hormonal. Diante disso, pode-se concluir que os ensaios de quimioluminescência automatizada e de anticorpos fluorescentes (ELFA) podem ser utilizados como metodologias alternativas para a avaliação de estresse em suínos ao abate, principalmente em conjunto com as análises hematológicas e bioquímicas dos animais.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Quimioluminescência. Elfa. Estresse.</span></font></div> |