Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
NETO, FRANCISCO DAS CHAGAS VASCONCELOS DE SOUZA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82969
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O anetol é um constituinte de óleos essenciais de plantas que compõe a </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">biodiversidade vegetal do norte e nordeste brasileiro, e apresenta vários efeitos </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">biológicos, tais como antinflamatório, antioxidante e vasorrelaxante. Sabido que a </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">diabetes é uma doença que traz diversos efeitos deletérios ao sistema vascular e </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">que o anetol tem propriedades que podem contribuir para a prevenção dessas </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">alterações, o presente estudo teve como objetivo Investigar o efeito do tratamento </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">crônico com anetol sobre a função vascular da aorta de ratos diabéticos induzidos </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">por estreptozotocina (STZ) no período neonatal e adulto. Para tal, realizamos uma </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">pesquisa experimental utilizando ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina no </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">período neonatal (5º dia de vida) e na vida adulta (≅ 8ª semanas). Os animais </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">forma tratados por 1 mês e após o tratamento os animais foram sacrificados e a </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">artérias aorta dissecadas para estudo da reatividade vascular. A análise estatística </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">dos resultados foi realizada pela análise de variância (ANOVA), duas vias seguido </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">pelo pos-teste de bonferroni. Evidenciou-se que a glicemia e a massa corporal dos </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">animais diabéticos foram inferiores quando comparado ao grupo controle. Os </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">animais diabéticos, tratados e sem tratamento, apresentaram intolerância a glicose </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">na 8ª semana, essa intolerância foi agravada na 12ª semana de vida dos animais. </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Não houve diferença de resposta vasorrelaxante dependente e independente do </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">endotélio em ratos de ambos modelos estudados. No entanto, a resposta à </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">fenilefrina foi aumentada em ratos diabéticos do modelo adulto. O tratamento com </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">anetol foi capaz de diminuir a hiperresponsividade alfa-adrenérgica encontrada em </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">aorta de ratos diabéticos induzido na vida adulta. Animais diabéticos do modelo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">adulto tiveram respostas contráteis ao potássio inferiores ao grupo controle.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Conclui-se que o modelo de diabetes adulto apresenta hiperresponsividade alfaadrenérgica e o anetol é capaz de diminuir esse resposta vascular ao agente </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">vasoconstrictor fenilefrina. as alterações metabólicas e vasculares presentes nos </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">modelos de diabetes estudado se apresentam de maneira diferente, tendo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">influência da dose do agente diabetogênico, do momento da indução da diabetes e </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">tempo de vida do animal. </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Diabetes mellitus. Complicações diabética. Anetol. </span></font></div> |