Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
VIEIRA, LARISSA GUERRA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=104264
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A biodiversidade de organismos marinhos e o seu potencial biotecnológico tem despertado cada vez mais a atenção de pesquisadores. Neste contexto estão inseridas as algas que são uma rica fonte de substâncias bioativas com propriedades farmacológicas. Desta forma, neste trabalho objetivou-se investigar a constituição química e propriedades biológicas de extratos das algas Jania subulata, Dictyota mertensii, Padina gymnospora, Gracilaria apiculata, Hypnea pseudomusciformis e Caulerpa racemosa, coletadas na costa oeste cearense. Para investigação dos seus constituintes foram utilizadas técnicas espectroscópicas e a avaliação das atividades biológicas, tais como atividade antioxidante, antiacetilcolinesterásica e citotóxica. Os resultados obtidos demonstraram melhor atividade antioxidante para a alga Hypnea pseudomusciformis. A alga vermelha Jania subulata, demonstrou potencial citotóxico frente às linhagens celulares de câncer humano HCT-116 (carcinoma de cólon), PC-3 (adenocarcinoma de próstata) e SNB-19 (glioblastoma). A caracterização química do extrato clorofórmico indicou o ácido n-hexadecanóico, ácido tetradecanóico, hexaidrofarnesil acetona, palmitato de etila, hexadecano, e ácido pentadecanóico como os principais constituintes do extrato. O colesterol tem sido relatado como sendo comum em algas vermelhas, dessa forma, não apresentou relevância para este trabalho. O ácido n-hexadecanóico (ácido palmítico) já foi relatado como antitumoral em outros estudos, mas sendo observado pela primeira vez em J. subulata. Tendo em vista as avaliações das atividades biológicas das espécies de algas analisadas, verificou-se que todas evidenciaram um papel importante para o estudo, sendo fontes promissoras para o tratamento de doenças associadas ao estresse oxidativo, no entanto, mais pesquisas são recomendadas para a melhor elucidação das substâncias ativas presentes nas espécies.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Algas marinhas. Antioxidantes. Atividade citotóxica. Potencial anticolinesterásico.</span></font></div> |