Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Lima, Sandra Cavalcante |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=8409
|
Resumo: |
A matematica continua a ser o "bicho-papao" do processo de ensino e aprendizagem". Sera que ha exagero nessa afirmacao? As evidencias presenciais e os resultados da pesquisa feita a organizacao deste trabalho, parecem mostrar que nao. Para que se possa dar uma visao do trabalho desenvolvido esclarecemos que alem de um referencial teorico, onde buscamos corroborar nossas ideias mediante afirmacoes de outros educadores, realizamos, num segundo estagio, uma pesquisa em tres colegios de 2º grau da cidade de Fortaleza, na qual questionamos alunos, professores e supervisores a respeito de pontos criticos que atuam na aprendizagem da Matematica em sala de aula. Ciente de que cada aluno deve ser elemento indispensavel e atuante no processo decisorio de tudo o que lhe diz respeito, sugerimos uma mudanca radical no comportamento autoritario do professor de matematica pois, dentro da sociedade que se pretende criar nao ha lugar para o "pronto", o "acabado" e cada passo final e o primeiro passo de uma nova caminahda. Partindo-se deste ponto surgem questionamentos relevantes: "a quem cabera a responsabilidade pela dificuldade sentida no momento e se aprender conteudos matematicos?; A que cabera a culpa por toda uma geracao, especialmente de educadores, que parece nao se sentir desafiada a anada, nem mesmo acerca das deficiencias de sua pratica educativa?" Fica-se, entao, a pensar onde estamos errando ... |