Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2011 |
| Autor(a) principal: |
Regis, Márcia Roxana da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69591
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Resumo: |
RESUMO0 contexto atual das tecnologias de informação tem favorecido aos usuários mais oportunidades de interação com a cultura escrita, favorecendo também o surgimento de géneros emergentes na área da informática e um novo modo de enunciação digital, o hipertexto eletrônico, marcado por características como a escrita em teia, a variedade de recursos gráficos e conexões através de links. Esse novo tipo de enunciação textual tem gerado muitas controvérsias conforme os vieses de alguns teóricos no tocante à presença da hipertextualidade em suportes digitais e em suporte impresso. A problematização desta pesquisa centra-se na análise da presença da hipertextualidade tanto em suporte digital (o que lhe é característico) como em suporte impresso, através de uma análise comparativa de notas de rodapé em artigos científicos, presentes nesses dois suportes. Foram analisados três artigos, cada um em sua versão digital e impressa, retirados da Scielo. Nosso pressuposto principal é de que a hipertextualidade não está presente apenas no suporte digital, mas permeia textos de suporte impresso, já que entendemos que todo texto é hipertextual. Para fundamentar nossa pesquisa, apresentamos os conceitos e características atribuídos para hipertexto na visão de autores como Levy (1993), Marcuschi (2001), Koch (2002), Xavier (2009), entre outros. Nossa análise mostrou que o leitor habituado ao texto impresso reconfigura suas práticas em direção ao hipertexto digital e que o texto impresso também contém traços de hipertextualidade que não restringem as habilidades das pessoas de interagir com a informação, já que o sentido do texto, seja impresso ou digital, é estabelecido pelo leitor.Palavras-chave: Hipertexto hipertextualidade leitura hipertextual notas de rodapé artigo académico. |
