Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Ana Carla Lopes Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=78100
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Resumo: |
<div style=""><div>INTRODUÇÃO</div><div>Os avanços ocorridos no âmbito do tratamento em saúde vêm se destacando ao longo de várias décadas, possibilitando o melhor acompanhamento dos distúrbios de pacientes que procuram assistência médica hospitalar, em especial pacientes portadores de distúrbios agudos.</div><div>Nas últimas décadas, a evolução da medicina e a melhor compreensão dos processos fisiopatológicos das doenças trouxeram grandes melhorias no atendimento ao paciente crítico, aumentando as chances de sobrevida e possibilitando a melhora rápida (VOLPATO; ABELHA; SANTOS, 2010).</div><div>A UTI destina-se ao cuidado de pacientes graves e/ou potencialmente graves, hemodinamicamente instáveis e com risco iminente de morte. Para tanto, exige a utilização de tecnologias avançadas, uma equipe multiprofissional capacitada e o uso de medicamentos complexos, de amplo espectro e ações variadas, para um cuidado de qualidade aos seus pacientes.</div><div>Medicamentos são definidos como produtos para a saúde com finalidades profilática, curativa, paliativa ou diagnóstica, devendo atender a uma série de requisitos para a sua produção, distribuição, comércio e uso. A partir de 1992, a vigilância sanitária avançou no processo de controle de qualidade do medicamento consumido no país, implantando novos regulamentos com o objetivo de assegurar um melhor controle e intensificando a avaliação dos processos de produção dos medicamentos, estendendo esse monitoramento a outras etapas da cadeia, como a dispensação e o consumo de medicamentos pela população (MEDEIROS; PEREIRA; MEDEIROS, 2011).</div><div>Antibióticos constituem substâncias naturais que agem sobre bactérias, inibindo o seu crescimento ou causando a sua destruição. É a segunda classe de droga mais utilizada, sendo responsável por 20 a 50% das despesas hospitalares e prescrita em larga escala. A ampla utilização de antibióticos indiscriminadamente pode afetar de forma significativa a microbiota do paciente que o utiliza (MOTA et al., 2010).</div><div>A prescrição de antibióticos deve ser indispensavelmente realizada a partir do antibiograma, exame que prediz a sensibilidade da bactéria envolvida no processo infeccioso. O uso indevido de antibióticos e o tratamento incompleto poderão ocasionar diversos problemas, entre os quais, a mutação e resistência dos</div></div> |