Segmento de turismo de cruzeiros marítimos em Fortaleza/CE: avanços e recuos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Castro, Paulo Austrangesilo Azevedo De
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=100492
Resumo: Esta dissertação tem como objeto de estudo o segmento de turismo de cruzeiros marítimos que chegam em Fortaleza. No Brasil, o segmento tem início na década de 1960, quando navios vindos de países europeus aportaram em águas brasileiras, e posterirormente em Fortaleza. Na capital do Ceará que polariza a cadeia produtiva do turismo, é o principal núcleo receptor do Nordeste, recebe o maior fluxo de turistas e investe no turismo de cruzeiros com criação de áreas funcionais turísticas urbanas como o terminal marítimo, melhorando o porto para facilitar atracagem em Fortaleza. Tem como objetivo analisar a situação do segmento de turismo de cruzeiros marítimos e verificar como dinamizar o segmento no Ceará. Adota-se a metodologia da complexidade de Morin que não simplifica, nem reduz a explicação leva construção de um conhecimento multidimensional, interligando e fazendo relações com outros ramos do conhecimento. Sobretudo, porque ajuda explicar a complexidade da atividade turística e do segmento. A pesquisa de campo ficou comprometida, pois a pandemia impossibilitou a ida ao de campo. A fundamentação contemplou o turismo, os segmentos, a cadeia produtiva, oferta turística, polos turísticos. Estudou-se Fortaleza e com políticas públicas que incentivam o turismo e cria polos onde os turistas fazem os lazeres e degustações. Assim como as companhias de cruzeiros marítimos inovaram para competir com a modernização trazida pelos aviões à jato, na segunda metade do século XX, lançando a era de viagens marítimas de turistas, alavancando o turismo de cruzeiros agora vão ter que se reinventar depois da pandemia que barrou o consumo do segmento. Conclui-se que o segmento tem que modernizar os terminais e voltar a inovar para conquistar novos clientes.