Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
ALBUQUERQUE, EMANUEL LINDEMBERG SILVA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=88380
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Resumo: |
Adotar a bacia hidrográfica como entidade espacial de análise compreende um<br/>esforço que se encontra atrelado ao tripé ambiental, social e econômico, tendo em<br/>vista que em sua morfologia é agregada, sistematicamente, as ações da natureza e<br/>da sociedade. Nesse sentido, o estudo em apreço objetiva avaliar as condições<br/>socioambientais das bacias hidrográficas costeiras dos rios Catú, Caburé, Caponga<br/>Funda, Caponga Roseira e Mal Cozinhado, que envolvem no todo ou em parte os<br/>municípios de Aquiraz, Cascavel, Horizonte, Pacajus e Pindoretama, todos<br/>localizados no setor leste da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), estado do<br/>Ceará. A fundamentação teórico-metodológica encontra-se embasada na<br/>abordagem sistêmica, por meio da concepção e percepção das relações<br/>indissociáveis entre natureza e sociedade. Desse modo, faz-se necessária a<br/>utilização de novas metodologias que contemplem a paisagem em seus diferentes<br/>aspectos, visando nortear a concepção de políticas públicas. Para tal, optou-se em<br/>estruturar o Índice de Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA) ao nível dos setores<br/>censitários e com base no modelo DPSIR (Driving forces, Pressures, State, Impact,<br/>Response), tendo em vista que este modelo privilegia a análise integrada das<br/>relações geossistêmicas e antropogênicas. Ao considerar a análise quali-quantitativa<br/>do IVSA ao nível dos setores censitários que compõem as Unidades Hidrográficas<br/>de Planejamento (UHPs), destaca-se que 349,87 km2 (45,60%) dos setores são<br/>classificados na faixa de Baixa Vulnerabilidade; 304,35 km2 (39,67%) são<br/>categorizados como de Média-Baixa Vulnerabilidade; 73,67 km2 (9,60%) encontramse<br/>na faixa de Média-Alta Vulnerabilidade, e; 39,30 km2 (5,12%) compreendem faixa<br/>de Alta Vulnerabilidade. Diante de todos os problemas diagnosticados referentes aos<br/>impactos ambientais negativos configurados na área de estudo, destacam-se os<br/>elevados níveis de degradação da cobertura vegetal e contaminação/poluição dos<br/>corpos hídricos, tanto do ponto de vista industrial quanto residencial, devido às<br/>precárias e/ou inexistentes ações de saneamento básico. Conclui-se que critérios<br/>subjetivos devem ser substituídos por análises mais abrangentes e consistentes que<br/>deem subsídios concretos ao ordenamento territorial.<br/>Palavras-chave: Bacias Hidrográficas. Vulnerabilidade Socioambiental.<br/>Zoneamento. |