Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Muniz, Camilla |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82684
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Este trabalho por base, em especial, uma inquietação pessoal que diz respeito ao fato dos estudos de Maurice Blanchot possuir pouca visibilidade na comunidade brasileira de pesquisa. Sendo, em sua maioria, ainda um desconhecido do público acadêmico. Perguntava-me como um autor, pensador, tão importante para o século XX e que possibilitou a autores como Foucault, Deleuze, Derrida, Lévinas, Bataille, entre outros, pensar uma nova forma de arte, ética, alteridade, literatura, filosofia, sujeito. Como pode, ainda hoje, o seu pensamento ser rejeito, ou no mínimo, visto com maus olhos pelas academias brasileiras? O trabalho tem por objetivo enfatizar a importância do pensamento blanchotiano para a segunda metade do séc. XX e para o séc. XXI para que, nesse sentido, possamos pensar em uma forma de construir uma sociedade outra por via da impossibilidade. Trata-se de uma alteridade radical que será, em especial, desenvolvida através da experiência no campo ético-estético.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Blanchot. Alteridade. Literatura. Fragmentação. Pensamento.</span></font></div> |
