Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
ALBUQUERQUE, MAYARA CRUZ |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82931
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">A produção literária foi uma conquista das mulheres e a legitimação da escrita feminina</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">como uma escrita que também é capaz de fazer parte do campo literário não é uma</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">luta superada, autoras ainda são menos reconhecidas e vistas em livros didáticos e</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">bibliotecas escolares. A partir disso, esta pesquisa investigou a presença ou não</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">presença da autoria feminina nas aulas de literatura em escolas públicas estaduais do</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">município de Quixeramobim, localizado no Sertão Central do Ceará. A metodologia</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">utilizada foi a pesquisa bibliográfica e de campo, culminando na aplicação de 264</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">questionários. O levantamento de dados constatou que escritoras estão sendo mais</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">lidas, mas ainda há uma disparidade significativa no número de autoras e autores</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">lidos, como também professores e professoras que nunca tinham parado para pensar</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">na invisibilidade de escritoras nos livros didáticos, o que se reflete na escolha dos</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">textos trabalhados ao longo do ano. Para empoderar a escrita, dialogamos com as</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">vozes-mulheres de Regina Dalcastagnè (2005), Virginia Woolf (2014), Zahidé</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Lupinacci Muzart (2003), entre outras pesquisadoras e escritoras.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Autoria feminina. Crítica feminista. Campo literário. Educação</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">feminist. Escola pública.</span></font></div> |