Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Moreira, Aldemir Freire |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=106399
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Resumo: |
A gestão do processo de inovação exige métricas confiáveis. As métricas de inovação são construídas através com um conjunto de indicadores que impactam o nível de inovação de uma região ou setor. Se quer saber se os indicadores utilizados na construção das métricas são corroborados cientificamente. E mais ainda, saber se a relação de cada um deles com o nível de inovação é inequívoca. Em decorrência, se precisa verificar se os indicadores que apresentam baixo desempenho em um país em termos relativos são aqueles de relevância se se quer melhorar o posicionamento do país no contexto mundial da inovação. É lacunosa a literatura científica que aborda estes questionamentos, motivo pelo qual, este trabalho objetiva contribuir nesta direção. Para tanto explora os 80 (oitenta) indicadores utilizados na construção da métrica Global Innovation Index de 2020 através de pesquisa quantitativa. O trabalho conclui que cada um dos indicadores utilizados nesta métrica estão relacionados à não menos que 2 (dois) estudos científicos, mas que nem todos indicadores têm uma relação clara e direta com o nível de inovação. Também assinala que os indicadores apresentam graus de impacto diversos e que não necessariamente são os de pior desempenho relativo aqueles que mais impactam negativamente o índice de um país. |
