Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=40431
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Resumo: |
O presente estudo trata-se de uma pesquisa exploratória e transversal, com análise quantitativa, bem como um olhar qualitativo na interpretação dos dados apresentados, realizada através de um estudo de caso. Os dados foram analisados e discutidos em dois blocos, sendo um com relação às respostas dos fisioterapeutas que compõem a Unidade de Fisioterapia do Instituto Doutor José Frota, e o outro com o resultado do questionário respondido pela chefia imediata da fisioterapia. A amostra foi formada por 33 fisioterapeutas (82,5%) em plena atividade na Unidade de Fisioterapia, sendo 48,5% dos respondentes lotados nas enfermarias, 42,4% na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 9,1% no Centro de Tratamento de Queimados. Neste bloco foi feito uma categorização das perguntas do questionário em três dimensões: psicológica, organizacional e informal. Ao serem analisados os conhecimentos teóricos e empíricos, em relação à cultura e o clima organizacional, foi destacado que a cultura molda o comportamento dos empregados, quer seja por meios de valores, mitos e poder, pois através dos dados coletados a imagem da Instituição e da Unidade da Fisioterapia é caracterizada como boa a excelente. Os dados coletados permitem inferir que o relacionamento da chefia imediata é satisfatório, com espírito de cooperação na equipe. Tendo clareza nas tomadas de decisões por parte da chefia, e propiciando um clima organizacional adequado. Porém, este clima encontra-se ameaçado devido a fatores como: condições de trabalho, segurança, remuneração, sistema de comunicação e falta de valorização/elogio por parte da alta administração, que pode refletir diretamente no clima organizacional e na promoção da saúde na Unidade. Associado a isso, o sistema de informação e comunicação interna do Instituto estariam se mostrando ineficazes. Mediante esses dados, é possível fazer sugestão que possam viabilizar a manutenção de um clima organizacional satisfatório, tais como: admissão de novos fisioterapeutas generalistas; redimensionamento da escala de trabalho, diminuindo a sua sobrecarga; valorização dos profissionais com benefícios não somente monetários; critérios prévios na escala de férias; na continuidade do tratamento; reuniões da chefia com todas as escalas, e oferecimento de cursos de atualização, especificamente na área da fisioterapia. Apesar das limitações, acredita-se que tenha sido possível contribuir satisfatoriamente na investigação do clima organizacional na Unidade de Fisioterapia, representando uma tentativa de compreender os fatores que influenciam positiva e negativamente no desempenho das organizações por meio do comportamento humano. Palavras-chave: Clima organizacional, Fisioterapia, Comportamento humano. |