Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Maranhao, Roquelany Batista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69109
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Resumo: |
RESUMOA maioria dos alunos considera a Matemática uma disciplina complicada e desinteressante. Existe uma imposição ao aluno de que ele deve aprender determinadas regras e fórmulas para resolver exercícios, por meio da repetição do modelo até a sua memorização, embora pouco ou nenhum entendimento tenha sobre o processo envolvido, o que não é adequado para uma aprendizagem satisfatória. Diante disso, este trabalho tem como objetivo principal investigar a interferência que o ensino de Matemática tem para o aluno do Ensino Médio. Para a concretização da pesquisa, foi escolhida uma turma de 2o ano do Ensino Médio, constituído por 45 alunos regularmente matriculados, em uma escola pública estadual na cidade de Fortaleza/CE. Os instrumentos utilizados foram uma atividade constituída de três situações-problema e um questionário com seis questões. Bem como de observações durante todo o processo. Os resultados mostram que é preciso repensar a metodologia de ensino de alguns tópicos de Matemática, como Trigonometria e Logaritmos. As considerações finais pontuam que mudanças precisam acontecer nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática e o ponto de partida para essas mudanças está na prática docente do professor. A necessidade que sentimos de proporcionarmos, aos nossos alunos, aulas mais criativas e atraentes, leva-nos a trilhar novos caminhos. O caminho novo é cheio de incertezas e desafios, mas a vontade de fazer e acertar não permite que se torne desanimador.Palavras-chave: Educação, Ensino de Matemática, contextualização. |