Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Soares, Camilo Reuber de Sousa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69829
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Resumo: |
RESUMOApós o transplante renal, os receptores fazem uso de imunossupressores para evitar a rejeição do enxerto, estes devem ser usados por toda a vida e podem causar uma série de reações adversas especialmente quando que são combinados com outras drogas.O estudo teve como objetivo avaliar as reações adversas dos imunossupressores utilizados nos transplantados renais. Trata-se de um estudo descritivo, documental e retrospectivo, com abordagem quantitativa realizada na unidade de transplante renal de um hospital público terciário localizado em Fortaleza. A população foi constituída por todos os registros dos pacientes transplantados no ano de 2009 e 2010 que tiveram internados na unidade de transplante renal totalizando 226 fichas. Os resultados obtidos foram analisados em tabelas sob a forma de números absolutos e percentuais. Os aspectos éticos foram considerados. Como resultados houve predominância dos efeitos adversos gastrintestinais com dor abdominal (59,7%) e diarreia (50,4%). Em seguida a leucopenia (41,6%), a dislipidemia (38%), a cefaléia com (36%) e a diabetes pós-transplante com 34% dos casos. Apenas dez pacientes perderam o enxerto equivalente a apenas 4,5% e seis pacientes foram a óbito por motivos diversos correspondendo a 2,7% do total. Os baixos índices de perda do enxerto e óbito revelam que o transplante renal é, indiscutivelmente, a melhor forma de tratamento para a doente renal crónico em estado avançado, pois proporciona melhor sobrevida a longo prazo e melhor qualidade de vida. Em contrapartida, os elevados índices de efeitos adversos alerta para a necessidade do cuidado intensivo por parte da equipe de enfermagem, monitorizando-os e utilizando mecanismos (orientação medicamentosa, simbióticos, alimentação, hidratação, higiene, coleta de amostra para dosagem sanguínea etc.) para que estes efeitos sejam eliminados ou minimizados.Descritores: enfermagem tolerância imunológica transplante de rim |