Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
SANTOS, MARCOS ANTÔNIO GONDIM |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=109871
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Resumo: |
A preocupação com o meio ambiente e com as mudanças climáticas se tornaram temas muito discutidos globalmente, consequência do aumento exponencial da produção de energia conjugado com o interesse em mitigar as emissões de CO2. O hidrogênio, frequentemente apontado como o combustível do futuro, tem alto poder calorífico, quase três vezes superior ao do diesel, da gasolina e do gás natural, quando transformado em energia não emite gases de efeito estufa (GEE), tem despertado cada vez mais interesse do mercado externo. O hidogênio verde (H2V) obtido por meio da eletrólise da água alimentada por fontes renováveis como solar, eólica e biomassa mitigará as emissões de CO2, no entanto a produção em larga escala de H2V ainda é um desafio, pois requer investimentos significativos em infraestrutura e tecnologia. O estado do Ceará, já conta com a usina piloto de H2V denominada de Pecém H2V, localizada no município de São Gonçalo do Amarante, essa usina-piloto poderá exportar para companhias energéticas europeias, gerar combustível veicular ou abastecer empresas industriais. O setor de transporte, com ênfase o subsetor de transporte rodoviário, é um dos principais contribuintes para o aumento dos gases de efeito estufa (GEE) no município de Fortaleza, segundo o 40 inventário de emissões de GEE, o subsetor de transporte rodoviário foi o maior responsável, contribuindo com 59 % das emissões totais de CO2 no município. Neste trabalho foi calculado as emissões totais em tCO2eq pela a avaliação do ciclo de vida (ACV) do veículo na fase do uso na cidade de Fortaleza, foram usadas regressão linear simples e multipla na modelagem de vários cenários, para prever o impacto das emissões total de CO2 liberada pelo o uso dos combustíveis gasolina C, etanol anidro e diesel com o aumento da frota de veículos convencionais em Fortaleza e também foi previsto a redução das emissões totais com a substituição dos veículos movidos a motor de combustão pelos veículos elétricos movidos a hidrogênio verde (FCEVs) no município de Fortaleza para os anos de 2030,2050 e 2100 em comparação com o ano de 2019 (período pré-pandêmico). |
