Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Alline Martins Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=53805
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Resumo: |
RESUMOA musculação é uma das atividades mais praticadas na atualidade e esse crescimento vêem sendo acompanhado pelo aumento no número de mulheres adeptas a essa atividade física que proporciona diversos benefícios, como uma melhor qualidade de vida, aumento da resistência cardiovascular e da força muscular. Devido a esse crescimento, percebeu-se a necessidade de verificar o nível de força dessas mulheres, tendo em vista que o treino das academias para mulheres é em forma de circuito. Sendo assim, o objetivo primordial é comparar o nível de força máxima de mulheres que praticam musculação em academias só para mulheres, antes e depois de 8 semanas de treinamento em circuito, além de verificar a influência do tempo de prática sobre os resultados, fazer uma comparação do nível de força das mulheres com treino em circuito das academias só para mulheres e, por fim, analisar os possíveis efeitos desse treino nos resultados dos testes. O grupo de estudo foi formado por 20 mulheres praticantes de musculação em uma academia só para mulheres na cidade de Fortaleza - CE, praticantes da modalidade a pelo menos um ano e com freqüência mínima de três vezes por semana. Inicialmente foi aplicado um questionário as alunas participantes do estudo, em seguida foi realizado um breve aquecimento geral e local, e por fim, foi aplicado o teste de 1 - RM que foi repetido oito semanas depois. A análise estatística dos resultados foi feita utilizando o teste T de amostras dependentes e a correlação de pearson. A amostra foi composta por mulheres com a idade média de 33,85 + 8,36 anos, com peso de 56,12 + 9,36 Kg e altura de 1,62 + 0,05m. O IMC foi 21,8 + 1,42 Kg/m2, que de acordo com a Organização Mundial de Saúde, pode ser classificado como um nível ideal e com baixo risco a saúde. Com relação ao tempo de academia, a média foi de 18, 65 + 5,86 meses e a freqüência foi de 3,85 + 0,74 dias por semana. Os resultados dos primeiros testes foram de 14,75 + 4,48 placas no Leg Press Horizontal (considerando que cada placa pesava 3 Kg) e 3,15 + 1,34 placas no Supino Vertical (considerando, também, que cada placa pesava 3 Kg). No segundo teste o resultado foi de 17,05 ? 4,55 placas no Leg Press Vertical e de 4,3 + 1,52 placas no Supino Vertical. Esses resultados, estatisticamente significativo (p< 0,01), mostram que o treino em circuito influência o aumento da força máxima, porém faz-se necessários estudos comparativos para verificar a real eficiência desse método de treino de força em comparação a outros existentes.Palavras-chave: Teste 1- RM, benefícios, aumento. |