Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Francisca Leilane Sousa de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82180
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Reconhece-se, que estudos em escala local sobre vulnerabilidade e riscos, indicando quais são e onde estão as pessoas mais expostas e vulneráveis, ainda são pouco utilizados no Brasil. O objetivo principal da pesquisa é expor um conjunto de indicadores de vulnerabilidade e risco em escala local, espacializado em índices e mapas. Teve como referência principal a metodologia desenvolvida pela UNU-EHS (Institute for Environment and Human Security), no World Risk Index, através de quatro componentes: exposição, suscetibilidade, capacidade de lidar e capacidade adaptativa. Após adaptação da metodologia para escala local (a partir de informações do domicílio), foram elaborados e espacializados em mapas, o índice de exposição, o índice de vulnerabilidade e o índice de risco. Como estudo de caso, essa metodologia foi aplicada na área urbana do município de Pacoti, Ceará, localizado em uma região serrana úmida. Os Índices elaborados visam priorizar o conhecimento das comunidades na identificação e reconhecimento de riscos locais, buscando entender os níveis de resiliência da população. De uma maneira geral, o modelo apresentado na presente pesquisa, para a avaliação da vulnerabilidade e o risco de desastres locais, busca contribuir para avançar com relação à mera setorização de riscos, sobretudo propondo a inclusão de indicadores e a análise dos diferentes níveis de vulnerabilidade nos mapeamentos de risco, de modo que as análises se tornem o mais abrangente possível. Além disso, expõe o potencial de um modelo, que pode contribuir com o desenvolvimento de ações de gestão de risco e micro desastres através da construção de uma pequena rede espacial integrada, ou seja, um SIG. Assim, trabalhar com indicadores locais, transcende a expectativa de lidar exclusivamente com a redução do risco de desastres - RRD. Essas informações, quando organizadas em um único banco de dados, podem auxiliar na compreensão do que e quais são as prioridades, seja para cuidados comunitários e de saúde, de dados sociais, ambientais fortalecendo a tomada de decisão de gestores locais, tanto para a preparação/prevenção de desastres, quanto para investimentos de rotina em uma gestão municipal que vise o desenvolvimento.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Redução do risco de desastres. Índice de exposição. Índice de vulnerabilidade. Índice de risco.</span></font></div> |
