Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Iana Jessica Ximenes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=111463
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Resumo: |
A pesquisa, desenvolvida na forma de dissertação, está vinculada à Linha de pesquisa Marxismo e Formação do Educador do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Ceará UECE. Refletimos sobre as contradições no interesse de um banco pelas questões educacionais, principalmente àquelas voltadas para a mulher. A pesquisa teve por objetivo geral analisar as diretrizes dos organismos Internacionais na formulação das políticas públicas educacionais voltadas para as mulheres dos países pobres. Amparados pelo onto-método marxiano-Lukacsiano, na qual o trabalho é a categoria fundante do ser social. Para atender ao objetivo traçado, recorremos às fontes bibliográficas e documentos disponíveis nos sites dos organismos internacionais. Nossa base teórica está inserida numa concepção de mundo mais ampla, pois entendemos que nada pode ser compreendido de modo isolado, mas em toda sua totalidade. Sendo assim, para realizar este estudo nos fundamentamos em Marx (2008; 2013), Engels (1977), Lukács (1978), Mészáros (2002; 2011), Leacock (2019), Federici (2017), Lessa (2015), Leher (2008), Konder (2008), Antunes (2009), Paulo Netto (2011), Tonet (2012; 2013), Aranha (2006), Libâneo (2012), Jimenez (2011), Gentili (2001), Saffioti (2013; 2015), Saviani (2010; 2020), Rabelo (2011), Mendes Segundo (2007). Concluímos que as dificuldades que as mulheres passam é fruto da negação de espaço e conhecimento. De acordo com mapeamento documental nos revela que as mulheres são as que mais sofrem com o analfabetismo, a pobreza e o acesso a educação. E mostram que as políticas públicas ainda são ineficazes, pois no cenário atual a condição de vida de milhares de mulheres ainda é bastante precária. |