Prevalencia da Violencia Domestica contra Criancas e Adolescentes Atendidos em Policlinica, Fortalez

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Savioli, Katia Costa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=73434
Resumo: A violência doméstica contra crianças e adolescentes é um fenômeno complexo e destaca-se <br/>como grave problema de saúde pública. O objetivo geral foi determinar a prevalência da <br/>violência doméstica física contra crianças/adolescentes atendidos em serviço neuropediátrico <br/>numa Policlínica em Fortaleza-CE. Trata-se de um estudo descritivo, corte transversal, <br/>realizado em Policlínica, com 100 pais/responsáveis de crianças/adolescentes na faixa <br/>etária de zero a 18 anos de idade. Para coleta dos dados utilizou-se uma versão reduzida do <br/>instrumento padronizado CORE questionnaire (WorldSAFE). Os dados foram organizados <br/>e submetidos à apreciação estatística no programa Statistical Package Social Science <br/>(SPSS) versão 15.0. Como resultados, identificou-se maior número de crianças do sexo <br/>masculino (74%) entre três e 12 anos (84%). O estado geral de saúde foi considerado na <br/>média boa (78%) e os problemas mais referidos foram: emocional/comportamento (68%), <br/>problema permanente de audição/fala/visão (62%) e atraso do desenvolvimento em <br/>comparação as outras crianças da mesma idade (58%). A prevalência da violência física <br/>grave foi de 38%, enquanto a não grave foi de 91% e a utilização de outros métodos <br/>educativos destacaram-se em 99%. Em todos os casos a mãe/responsável foi quem mais se <br/>utilizou dos métodos como forma de educar. Conclui-se que a prevalência da violência <br/>física contra a criança/adolescente com alguma deficiência ou problema de saúde foi <br/>considerada alta.&nbsp; Desse modo, é de extrema importância a implantação de programas de <br/>prevenção, políticas públicas e serviços de apoio que acolham tanto as crianças como seus <br/>pais/responsáveis fomentando promoção da saúde e diminuição dos agravos externos. &nbsp;<br/><br/>&nbsp;<br/><br/>&nbsp; <br/><br/>&nbsp;<br/><br/>&nbsp;<br/><br/>Palavras chaves: Violência doméstica. Saúde da criança. Saúde do adolescente. Educação <br/>