Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
LUZ, EMMANUEL WASSERMANN MORAES E |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84564
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O caju é uma fruta muito importante no Nordeste do Brasil e tem seu destaque na produção e exportação da castanha de caju, além da extração do líquido da castanha de caju (LCC). O pedúnculo do caju é utilizado como matéria prima pela indústria de beneficiamento de caju. Com o pedúnculo são feitos sucos, doces, geleias, cajuína e refrigerante. Contudo, a indústria de beneficiamento de caju não consegue lidar adequadamente com o bagaço oriundo do pedúnculo do caju, o que leva ao desperdício de uma matéria prima rica em compostos fenólicos e outras substancias bioativas. Então este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da cinética de digestibilidade in vitro da fibra do bagaço do pedúnculo do caju sobre o perfil dos flavonoides presentes nele. Bem como, avaliar a ação anti-inflamatória dos extratos metanólicos e hexânicos da fibra do bagaço do pedúnculo do caju. Foi realizado teste de digestibilidade in vitro da fibra do bagaço do pedúnculo de caju com extração de pigmentos e sem a extração de pigmentos as quais foram chamadas de fibras do bagaço do pedúnculo de caju (FBC) A e B respectivamente. Após a análise da cinética da digestibilidade foi realizado teste por cromatografia liquida com detecção de díodos e espectrometria de massa por ionização para caracterização dos flavonoides presentes na fibra do bagaço do pedúnculo do caju. A segunda etapa consistiu nos testes antioxidantes e anti-inflamatório pelo método ORAC e ensaio para COX-2 (Kit Cayman Chemical). Os resultados mostram a presença de flavonoides (miricetina, quercetina e kaempferol) nas amostras estudadas, com uma diminuição quantitativa diretamente proporcional ao tempo de digestão. O perfil de compostos fenólicos encontrados, está relacionada com a literatura que mostra uma forte presença de miricetina, quercetina e kaempferol. Acredita-se que a presença de ácidos anacárdicos pode ser responsável pelo aumento da resposta a atividade anti-inflamatória no extrato hexânico. Então, a fibra do bagaço do caju é uma fonte complementar para alimentos de ruminantes com flavonoides na sua composição. Além disso verificou-se que o extrato hexânico da fibra do bagaço do pedúnculo do caju mostra uma resposta anti-inflamatória evidenciando que este material tem grande importância para a viabilidade do uso do bagaço do pedúnculo de caju em alimentos e formulações de possíveis drogas.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras chaves: compostos fenólicos, inflamação, antioxidante, Anacardium occidentale</span></font></div> |