Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SILVA, JONY KELLSON DE CASTRO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84889
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Resumo: |
<p class="MsoBodyText" style="font-style: normal; font-size: 10pt; font-weight: normal; margin: 0.05pt 5.35pt 0.0001pt 5.1pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span lang="PT">Esta pesquisa trata-se de uma cartografia dos jogos de linguagem em torno de uma produção de subjetividade na <em>Rede Geek</em>, um <em>site </em>com podcasts, vídeos, blog e outros conteúdos que agenciam uma subjetivação <em>geek</em>. Desse modo, por um mapeamento intensivo que se fez como multiplicação da experiência, cartografou-se uma produção de subjetividade devinda com agenciamentos coletivos de enunciação e maquínicos de desejo nos jogos de linguagem que perfazem a <em>Rede Geek</em>. Como anti-método, a cartografia perseguiu a produção de subjetividade enquanto um processo coletivo, privilegiando as multiplicidades, os cortes- fluxos, a produção desejante, não se amparando em um essencialismo transcendente; sendo levada por linhas, pelo movimento, por direções movediças, por conexões, pela aparente desordem. Para isso, como teoria se construindo no processo de cartografar e segundo uma abordagem antropológica para a pesquisa em Pragmática, consideraram-se os jogos de linguagem como formas de vida, e/ou como planos de imanências, fazendo-se como rizoma, em que elementos linguísticos e extralinguísticos, humanos e não humanos, concorreram para a produção de subjetividade enquanto realidade social. Assim, mapeou-se uma subjetividade capitalística a partir de processos de singularização, quando os agenciamentos coletivos de enunciação e maquínicos voltaram suas faces para os eixos de subjetivação e significação, para a produção de um conceito, no caso, ser<span style="letter-spacing:-.2pt"> </span><em>geek</em>.</span></p><p class="MsoBodyText" style="font-size: 10pt; font-weight: normal; margin: 0.05pt 5.35pt 0.0001pt 5.1pt; text-align: justify; line-height: 150%;">Palavras - chave: Cartografia, jogos de linguagem. Agenciamentos. Subjetividade. <em>Geek.</em></p> |