Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Venancio, Nadja Maria Felicio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=8851
|
Resumo: |
O artesanato como forma de trabalho e geracao de renda. A partir do programa de geracao de ocupacao e renda do artesao, desenvolvido pela Secretaria do Trabalho e Acao Social, do Governo do Estado do Ceara - Brasil, em Cascavel, realizamos uma pesquisa de campo objetivando detectar os seus pontos negativos e positivos. As pretensoes desse programa estao configuradas nao apenas na melhoria de vida dos artesaos (resolvendo ou minimizando problemas que vao da aquisicao de materias primas, ate o financiamento a comercializacao dos produtos) como tambem maior participacao politica desses trabalhadores no Conselho de Artesaos de Cascavel, entidade que nasceu, originariamente, para gerir os recursos do financiamento do governo estadual. Mas o que se verificou na pesquisa e que, seis anos apos o inicio do programa "participativo" de apoio ao artesanato, a situacao economica e social do artesao, em Cascavel, continua praticamente a mesma. Como um trabalhador autonomo, de um mercado de trabalho que se torna cada vez mais precario, o artesao de Cascavel se apropria cada vez menos dos lucros de seu trabalho. Trata-se do elo mais fraco de um polo economico que tem nos atravessadores, comerciantes e empresas turisticas os seus principais beneficiarios. |