Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2001 |
| Autor(a) principal: |
Frota, Samia Araujo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=16820
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Resumo: |
Esta pesquisa objetiva identificar a compatibilidade entre um consorcio de exportacoes do Ceara e o modelo dos consorcios italianos, competitivos no mercado internacional. Consorcio de exportacao podem contribuir para a insercao competitiva das pequenas empresas no mercado externo, viabilizando a criacao conjunta de valor, economias de escala e novas alternativas estrategicas. O governo brasileiro incentiva a formacao de consorcio para promover o aumento das exportacoes das pequenas empresas, que exportam de forma timida e descontinua. O primeiro consorcio de exportacoes do Ceara foi formada em 2000, reunindo doze industrias de confeccoes, majoritariamente de pequeno porte. Partindo de uma abordagem sistemica, foi realizado um estudo de caso abrangendo o periodo de outubro de 2000 a maio de 2001. Sao analisados o modelo italiano e aspectos relativos ao consorcio, aos empresarios e as empresas consorciadas. As conclusoes sao; 1) a estrutura formal do consorcio e compativel com o modelo italiano; 2)as divergencias referem-se intensidade e a qualidade do relacionamento envolvendo os consorciados, o consorcio e o seu ambiente de atuacao. Acoes gerenciais podem desempenhar um importante papel para a superacao dessas limitacoes e, nesse sentido, sao formuladas duas recomendacoes: 1) o desenvolvimento de acao mais ativa da administracao do consorcio como organizador social, indutor de relacoes interempresariais, da maior participacao qualificada dos membros nas decisoes e da solucao de conflitos; 2) a maior abrangencia das linhas de acao do consorcio, passando do enfoque restrito nas vendas para o desenvolvimento geral das empresas (aprendizado, inovacao, novas aliancas nacionais e internacionais, dentre outros). Ao final do trabalho, sao propostos temas correlatos para futuras pesquisas. |
