Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2005 |
| Autor(a) principal: |
GANDELMAN, LUCIANA MENDES |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Campinas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=103620
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Resumo: |
<span class="fontstyle0">Ao longo do século XVIII um número crescente de instituições, tanto no Reino como<br/>em Ultramar, voltou-se para o recolhimento e dotação de meninas órfãs. A maioria destes<br/>recolhimentos estava sob a administração da irmandade da Misericórdia. As Santas Casas<br/>da Misericórdia eram irmandades leigas, de direto patrocínio régio, restritas a homens que<br/>se organizavam em torno da realização de obras de caridade. Criada originalmente em<br/>Portugal, sua influência e poderio se espalhou por todo império português, tornando-as<br/>palco das disputas em torno da expressão da caridade pessoal, de estratégias locais de poder<br/>e clientelismo e de projetos de colonização. Através da comparação dos casos dos<br/>recolhimentos do Rio de Janeiro, Salvador e Porto a presente tese procura discutir o auxílio<br/>prestado às órfãs conjugando as implicações religiosas e morais, os valores e as relações de<br/>poder e hierarquia social que estavam em jogo no estabelecimento e funcionamento dessas<br/>instituições de recolhimento e casamento de meninas órfãs presentes no Reino e no<br/>Ultramar.</span> <br style=" font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: -webkit-auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; "/> |
