Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Lima, Silvia Lucia Correia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=16449
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Resumo: |
O trabalho abordou a questao do alcoolismo nas relacoes trabalhistas. Procurou-se investigar a dimensao do consumo de alcool entre os servidores tecnicos-administrativos das Universidade Estadual do Ceara, lotados no Campus do Itaperi-Ce , em outubro de 2000 com relacao ao tempo de bebida, a frequencia semanal do consumo de alcool e sua relacao com o trabalho. Amostrou-se 138 servidores, aplicando-se um questionario, com perguntas abertas e fechadas, contemplando variaveis socio-economicas tempo de bebida, frequencia semanal de consumo de alcool, problemas provocados em decorrencia da bebida motivos que levam o servidor ao uso de alcool, faltas (absenteismo) ao trabalho no ultimo ano devido a bebida. Os dados levantados por ocasiao da pesquisa revelaram que 38,4% bebiam tres ou mais vezes por semana; 44,2% beberam de 11 a 40 anos; 76% disseram terem tido problemas ocasionados pela bebida. Os servidores sem problemas devido a bebida, ingeriram 0,8 vezes por semana e os com problemas 2,1 vezes (X² = 8; p = 0,01). Os homens 2,5 vezes por semana, contra 0,7 vezes das mulheres (x² = 20,26; p = 0,00). Os servidores do campo/manutencao e vigiolancia bebiam duas vezes por semana, já os da administracao e direcao/tecnica, apenas 0,7 vezes (x² = 16,91; p = 0,002). Quem bebia com maior frequencia apresentou maior numero da faltas ao trabalho no ultimo ano do que aqueles que bebiam com menor frequencia. Os homens, bebiam em media, ha 16 anos e as mulheres ha 9 anos (x² = 14,47; p = 0,00). Os catolicos bebiam ha 14 anos e os protestantes/crentes ha apenas 5 anos (x = 23,51; p = 0,00). Quem bebia ha 18 anos ou mais apresentaram problemas devido ao vicio e aqueles com ate 12 anos de bebida nao apresentavam problemas (x² = 19,23; p = 0,00). |