Distracao Osteogenica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Costa, Fabio Henrique Araujo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=30854
Resumo: O presente trabalho tem a finalidade de fazer uma revisao bibliografica sobre a tecnica da distracao osteogenica e sua utilizacao como metodo de tratamento das discrepancias esqueleticas no complexos craniofacial, principalmente na maxilar e na madibula. A formacao de novo osso durante a distracao osteogenica e similar a vista no processo de consolidacao de fraturas. A principal diferenca e devido a atuacao das forcas de tracao nos segmentos osseos, que possibilita a formacao de uma maior quantidade de osso. Neste estudo, foi dado um enfoque maior as indicacoes da distracao osteogenicas; tipos de aparelhos distratores; principios basicos da distracao osteogenica; e efeitos da distracao osteogenica na articulacao temporomandibular e tecidos moles circunvizinhos. Atraves dessa revisao, pode-se afirmar que a distracao osteogenica e uma ferramenta para corrigir grandes deformidades craniofaciais, pois, devido ao seu carater de alongamento gradual, essa tecnica permite nao somente a expansao do osso, mas tambem das estruturas anexas ao seu redor, podendo ser aplicada em casos que envolvem grandes deslocamentos osseos com discrepancias acentuadas com menor risco de recidiva sem a necessidade de enxertos osseos. Em relacao aos efeitos da DO sobre a ATM, a maior parte dos autores relatou que existem forcas compressivas que atuam sore a articulacao durante o processo de distracao da sinfise mandibular principalmente, podendo provocar rotacoes condilares e deslocamentos, mas que, devido ao grande poder de adaptacao desta articulacao, nao foram relatados danos maiores ou surgimento de sintomatologia dolorosa persistente.