A percepção de qualidade de vida no trabalho dos policiais penais do Instituto de Administração Penitenciária de Macapá/AP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: NASCIMENTO, VALENA CRISTINA CORRÊA DO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=117159
Resumo: Apresenta a percepção de qualidade de vida no trabalho dos policiais penais do Instituto de Administração Penitenciária de Macapá/AP, investigando as políticas públicas específicas, disponíveis no IAPEN, nacionais e locais, ofertadas para a categoria profissional penitenciária. Tendo como objetivo identificar áreas de preocupação e necessidades não atendidas dos policiais penais: conhecer as percepções dos policiais penais sobre Qualidade de Vida no Trabalho; observar em campo o ambiente de trabalho dos Policiais Penais; elaborar recomendações que contribuam para elaboração de políticas públicas. Para tanto, foi utilizada uma abordagem qualiquantitativa para descrever a realidade encontrada decorrente de informações coletadas por meio de aplicação de questionários, entrevistas e observações de campo. Este estudo de caso no Instituto de Administração Penitenciária de Macapá/AP foi realizado com 101 servidores do quadro efetivo e 02 gestores. Os dados coletados fundamentaram-se em cinco categorias específicas da qualidade de vida no trabalho, que são: compensação justa e adequada; ambiente de trabalho e condições laborais; relacionamento interpessoal e cultura organizacional; carga horária de trabalho e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional; percepção sobre o trabalho. A investigação desses aspectos permitiu identificar áreas de melhoria e sugerir recomendações para promover a qualidade de vida no trabalho dos policiais penais, que possam contribuir não apenas para o bem-estar individual dos profissionais, mas também para a melhor eficácia das instituições prisionais e o direcionamento para a construção de políticas públicas mais eficientes. Assim como a importância de considerar as percepções dos profissionais na elaboração de políticas públicas específicas para a intervenção nas anomalias existentes no sistema prisional local.