Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Zanoello, Alice Rhoana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/16471
|
Resumo: |
A Floresta Ombrófila Mista é a principal formação florestal do Estado de Santa Catarina, sendo a espécie mais importante da FOM, a araucária. Desde o início do século XX, a espécie foi amplamente explorada, sem os devidos cuidados com a sua preservação, conservação ou preocupação com a sua reposição. Assim, para evitar sua extinção, o legislador brasileiro criou uma série de normas impeditivas de sua exploração e manejo. Contudo tantas leis não foram capazes de proteger a espécie, ou apenas culminaram com a sua desvalorização. O objetivo deste trabalho foi apontar que o status de risco de extinção da Araucaria angustifolia precisa ser revisto, e que, é preciso adequar a legislação atual, a fim de que se incentive sua plantação e viabilize seu manejo. O desenvolvimento do trabalho se deu por meio de análise histórica da legislação florestal pátria, bem como, a análise da cobertura e uso do solo em Santa Catarina, e verificação de inventários florestais. As técnicas de exploração sustentável são excelentes ferramentas para possibilitar a perpetuação da espécie, pois existe a necessidade da intervenção humana para se propiciar a variabilidade genética, e a flexibilização dos dispositivos legais atuais é fundamental para impulsionar a sua preservação e conservação, de forma que o Estado do Paraná já aderiu a flexibilização, permitindo o plantio e a futura exploração direta ou indireta da araucária. |