Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Veiga, Fabiano da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/14943
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Resumo: |
O crescimento populacional, a poluição, o desenvolvimento urbano e as mudanças climáticas contribuíram para um desequilíbrio significativo entre a disponibilidade de água e o consumo urbano. Planejar a complexa infraestrutura hídrica urbana exige o conhecimento do comportamento da sociedade em relação à demanda de água, entretanto, há poucos estudos sobre o tema na América Latina. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa é determinar a influência dos fatores relacionados ao serviço de fornecimento de água, fatores climáticos, geográficos, demográficos, econômicos e sociais no consumo de água per capita no Brasil. Foi ajustado um modelo de regressão linear múltipla utilizando-se um conjunto de dados com 1746 municípios e 15 variáveis explicativas. A análise revelou que o modelo explica 62,7% da variação do consumo de água per capita, sendo a renda dos domicílios, o preço cobrado pela água, o número de moradores por domicílio, a temperatura média anual, o percentual de domicílios com máquina de lavar roupas, a população do município, a relação de gênero da população, o percentual de domicílios com água canalizada e o PIB do município, as nove variáveis significativas que compõem o modelo. O estudo também determinou o valor de –0,15 para a elasticidade do preço demonstrando que a demanda de água é inelástica e o valor da elasticidade da renda de 0,18, revelando que conforme a renda das famílias se eleva, o consumo de água per capita aumenta desproporcionalmente, isto é, o percentual de despesas com água diminui. Modelos de regressão foram ajustados para as regiões com resultados similares ao modelo ajustado para o Brasil. |
