Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Lahn, Eriel Leite |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/22387
|
Resumo: |
A pesquisa discute a problemática da formação docente inicial, especificamente, com estudantes do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina. Por meio de encontros semanais com aqueles estudantes de Estágio Curricular Supervisionado em Artes Visuais durante o primeiro semestre de 2024, o trabalho pretendeu investigar as marcas subjetivas presentes em seus modos de ser professor(a) junto a disciplina, no sentido de apresentar algumas cartografias que atravessam esta form[ação], tendo como referência a filosofia da diferença, especialmente, Gilles Deleuze e Félix Guattari, além de Marcos Villela Pereira com o conceito de professoralidade e Rosimeri de Oliveira Dias com a formação inventiva e a escrita de si, entre outros autores. Como método de pesquisa a escolha recaiu sobre a cartografia, aberta a multiplicidade, referenciada na investigação, como proposta que vai configurando o caminho, sem uma prévia definição de uma meta, fato que permite ir ao encontro daquilo que se apresenta no trajeto da formação inicial, em seus aspectos objetivos e subjetivos. Em sua escrita, tece linhas e alianças, a partir de dispositivos que ativam a heterogeneidade de ser professor(a) na contemporaneidade, trazendo as afecções e os atravessamentos ocorridos nesta formação, suas memórias, concepções de escola e de arte e educação. Apresenta, ao longo do texto, as contaminações, as dúvidas e a compreensão de cada participante deste processo, no que se refere ao entendimento do que deveria ou seria “um(a) professor(a)”, acompanhando as marcas e impressões que essa profissão carrega em sua constituição inicial, apostando, portanto, em uma forma em ação, ou seja, form[ação]. |