Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Vieira, Matheus Timm |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15885
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Resumo: |
O Teste de Cooper é utilizado pelos principais órgãos de segurança pública no Brasil como fator preditor de saúde e condicionamento físico. O objetivo do trabalho foi verificar a validade e reprodutibilidade do teste de cooper em militares a partir das mudanças antropométricas apresentadas pela sociedade, principalmente o sedentarismo e obesidade. Trinta e seis militares oriundos do serviço militar obrigatório do ano de 2018 foram selecionados e realizaram dois testes de corrida de 12 min em pista de atletismo bem como dois testes incrementais em laboratório. No primeiro dia, foram realizados os protocolos de medidas antropométricas e o teste incremental em esteira ergométrica em laboratório até a exaustão voluntária máxima, já no 2° dia, realizou-se o teste de performance de 12 min na pista de atletismo. Os dados foram analisados via estatística descritiva, contendo comparação de médias, desvio padrão, correlação de Pearson (r = 0,41), p-valor, ICC (0,82), coeficiente de variação (5,18%) e concordância entre métodos. Os resultados obtidos sugerem que o teste de cooper pode subestimar a medida direta de VO2max obtida na ergoespirometria |
