Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Mathias, Nicoli Maziero |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/17824
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Resumo: |
A investigação, aqui apresentada, propõe um olhar para as práticas de ensino e aprendizagem em teatro, mais especificamente à abordagem do Drama, com foco no desenvolvimento de experimentações artísticas-teatrais, em sala de aula, de forma virtual e presencial. Trata-se de uma pesquisa teórico-prática cujos objetos centrais foram experimentar e discutir a mediação da palhaça Madame Tetéia Pinot, como professora-personagem, em dois processos de Drama com crianças. A escola é um espaço possível para a atuação de uma professora-palhaça? Quais os limites e possibilidades de uma professora-palhaça na escola? Pode uma professora ser palhaça? Os processos de Drama, aqui analisados, enfatizam a condução por uma professorapalhaça. O primeiro processo de Drama foi desenvolvido de modo remoto com crianças do terceiro ano do Ensino Fundamental de uma escola-polo de Chapecó/SC e o segundo foi realizado de modo presencial com crianças do terceiro ano do Ensino Fundamental em uma escola municipal de Florianópolis/SC. Os estudos sobre o Drama estão embasados nos autores e nas autoras Cabral (2012, 2008), Vidor (2010, 2008), Pereira (2021, 2014) e Menegaz (2020, 2016). As discussões sobre palhaçaria, palhaçaria feita por mulheres e pedagogia da palhaça estão apoiadas em artigos e livros das autoras Borges e Cordeiro (2022, 2017), Wuo e Brum (2022), Brum (2018a, 2018b) e Nunes (2022). Perpassam, este trabalho, olhares sobre a docência, possibilidades e limites de ser uma professora-artista no ensino regular e o que as crianças revelam de suas culturas infantis nas práticas teatrais |