Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Lange, Lucas Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/18321
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Resumo: |
Até 1975, após a descoberta da presença do níquel como centro ativo na enzima urease, este metal não era considerado biologicamente importante. Desde então, o papel biológico deste se expandiu rapidamente pela descoberta de outras enzimas dependentes ou que contenham estes íons metálicos. Desta maneira, complexos de níquel com atividade biológica têm sido reportados na literatura. Tais compostos possuem atividade antibiótica, anticonvulsionante, antiepilética, antitumoral e fungicida. Uma característica importante e almejada, principalmente para este trabalho, é a capacidade destes complexos de interagirem com o DNA, podendo ou não ocasionar sua clivagem. O sucesso da aplicação dos complexos de platina como agentes antitumorais levanta a questão da sua substituição por outros metais de transição na quimioterapia atual, buscando fármacos mais eficientes e com cada vez menos efeitos deletérios para curar uma das patologias com maior índice de mortalidade no planeta: O câncer. Tendo tais motivações, a pesquisa envolvida neste trabalho consistiu na preparação e caracterização de três complexos mononucleares de níquel(II): [Ni(bpma)2](ClO4)2 (1), [Ni(LC6OH)2](ClO4)2 (2) e [Ni(LC10OH)2(ClO4)2 (3) sendo o primeiro já descrito na literatura e os dois últimos ainda inéditos. As caracterizações dos complexos envolveram análises espectroscópicas nas regiões do infravermelho, ultravioleta e visível, que foram complementadas com cálculos de minimização de energia e estrutura eletrônica via DFT e TD-DFT com o objetivo de auxiliar suas interpretações. Também foram realizadas análises de condutividade molar e eletroquímica. O potencial de atuação desses complexos foi avaliado por sua interação com o DNA através de estudos espectroscópicos (pela determinação de constantes de ligação intrínseca (Kb)) e computacionais (por ancoragem molecular). A pesquisa possibilitou discussões suplementares ao entendimento das propriedades eletrônicas de complexos de níquel(II). Apesar de a interação com o DNA ocorrer em grandezas similares a outros metais com ligantes similares, o seu modo ainda permanece inconclusivo, o que dá abertura para investigações futuras |